sábado, 30 de julho de 2011

REVOLTA

Durante toda minha vida, venho tentando acreditar que existe um lado bom que prevalece na maioria dos seres humanos, no entanto, acontecem nesta Terra, fatos que nos surpreendem, que  nos deixam estarrecidos, que nos fazem perder a esperança de dias melhores.

Como acreditar num sistema pseudo- socialista, que leva ao desespero e à alienação,  milhões de cidadãos que trabalham seis meses do ano para pagar impostos altíssimos, que irão sustentar uma corja de ladrões de colarinho branco ( designação já bastante surrada,mas sempre adequada), sem ter o retorno devido deste trabalho?


Cidadãos que trabalham uma vida inteira para garantir uma velhice tranquila e digna, mas que vêem seus bens adquiridos com tanto sacrifício, serem "roubados", (roubados, sim, esta é a palavra), por indivíduos que têm interesses escusos, com a conivência de pessoas que fazem parte de uma classe que deveria nos garantir a propriedade desse patrimônio!


Meu ser , sempre sereno, não se contém frente à essas e outras injustiças, que ocorrem por todo nosso país, a revolta cresce e explode dentro de mim!
Há urgência em que este "Gigante Adormecido em Berço Esplêndido", acorde!
Não podemos mais fazer vista grossa a tantos desmandos,`a tanta vergonha!


Onde está o Amor à Pátria, que aprendemos a cultivar em nossas escolas?
Onde está o brado retumbante deste povo heróico?
Onde está este povo heróico?
Fecha-se atrás das grades de suas moradas, com medo de viver?
Algumas, poucas vozes se erguem, solitárias!
Vamos nos juntar a elas!

terça-feira, 26 de julho de 2011

As Meninas do CEEN "Arnolfo Azevedo"

 9 de Julho de 2011
Recebi em minha quinta, para uma festa Julina,  minhas amigas e amigos : Regininha ( o Renato não veio, mandou as cervejas), Ana ( o Fernando também não veio, estava competindo, ele é atleta)), Lurdinha, Cláudinha e o Toninho Romeiro, Dirce, Maria Teresa, Nancy, Marina e Mara Lúcia.
Vieram também o Matheus (filho da Marina) com a esposa e os dois filhos, a Lurdinha trouxe os sobrinhos netos, Beatriz e Daniel ( lindos).


A Graziana , o João Felipe e a Olívia vieram para colocar as bandeirinhas. o Matheus também ajudou a arrumar os bocais das lâmpadas que estavam queimadas.
Como é gostoso a gente organizar uma festinha para os amigos!


Tudo estava tão bonito, o jardim sempre florido e bem cuidado, a tarde linda cheia de sol, tivemos até uma fogueira.
Todos estavam tão à vontade e felizes!
Comemoramos os aniversários da Dulce e da Claudinha, trocamos presentes, rimos muito., como sempre relembramos velhas histórias.



 Sinto-me tão bem junto a estas meninas, parece que o Tempo não passou, somos ainda aquelas adolescentes despreocupadas, tagarelas,...lindas!
E a gente ri! Ri por qualquer coisa!
Falamos também dos reumatismos, das safenas, do monte de remédios que tomamos, daquelas que não estão mais convosco...


Falamos de filhos, mas principalmente de netos, falamos de educação, pois afinal, apesar de aposentadas continuamos educadoras, e o que é melhor, à moda antiga, do tempo em que escola era sinônimo de respeito e aprendizagem, onde alunos admiravam e amavam seus professores, que tinham na sociedade uma posição importante.


Eu sentia orgulho em ser professora, amava meus pequenos.
Quando estava em sala de aula o mundo ficava lá fora. Nada mais existia além deles,  depositavam em mim esperanças de um futuro melhor, mesmo que não tivessem consciência disto.

Somos parte de um grupo de professoras formadas no Colégio Estadual e Escola Normal "ARNOLFO AZEVEDO",  na turma de 1966.
Adquirimos ali, ideais e conceitos que nortearam toda nossa vida, desenvolvemos um profundo sentimento de respeito e amor à nossa Pátria, aprendemos a ser profissionais responsáveis, tivemos exemplos de vida extraordinários com nossos mestres, como os professores:
José Coutinho,  Leda Juliano, Roberto F Leal, Lutigardes de Oliveira, Ariovaldo Carvalho, Dínis,   Crisanto, Olavo Leonel, Lay e Edir Vilela, Mabel, Aparecida Conti, Paulo Canetieri, Osiris, Caio Fox Drumont, Marília, Rutinha, Celeste Godoy, P. Mário Bonatti e os Diretores: Nelson Pesciota, Williams e Batista.


Não posso deixar de lembrar o nome querido do professor Ednardo Areco, que conduzia com pulso firme as turmas de Educação Física, a nossa fanfarra (muitas vezes campeã dos festivais), e  estava à frente das olimpíadas que aconteciam durante o ano letivo. Sempre ao seu lado estava a prof Vilma Póvoas.
Muitos  destes mestres queridos já nos deixaram!
De todos ficaram saudades e seus nomes ficarão eternamente gravados em nossa memória.



Saudades do velho e querido Arnolfo Azevedo!
Funcionava no casarão da praça da matriz, onde hoje é a Casa da Cultura, mais tarde transferido para a Cidade Industrial, onde funciona até hoje.
Ao passar em frente ao meu querido colégio, fico a me perguntar:
"O que fizeram com a Educação? O que fizeram com a nossa juventude?"

"Se és incapaz de sonhar, nasceste velho; se o teu sonho te impede de agir, segundo a realidade, nasceste inútil; se porém, sabes transformar sonhos em realidade e trocar as realidades  com a luz dos teus sonhos, então serás grande na tua Pátria e a tua Pátria será grande em ti."

quarta-feira, 20 de julho de 2011

EDUCAÇÃO E EMOÇÃO

Vivemos  tempos de altos índices de criminalidade: abusos de drogas , massacres de inocentes, preconceitos e muitos outros indicadores de mal estar social, principalmente entre a população jovem.
Estamos à beira de um colapso nas relações humanas,  ocasionado pela alienação e pressões sociais.  Existe   uma tendência para o individualismo exacerbado, que gera uma competitividade crescente entre as pessoas, principalmente no trabalho,  ocasionando o isolamento e a desintegração das relações sociais. Mas é exatamente neste momento de altas pressões de ordem econômico-sociais,  que surge a necessidade de mais cooperatividade e envolvimento entre os indivíduos.


Os noticiários nos bombardeiam diariamente com os indicadores desta desintegração social que refletem o desenfreado descontrole emocional de nossas próprias vidas e das pessoas que estão ao nosso redor. Todos estamos à mercê deste descontrole emocional.
As notícias mostram o desespero, a inquietação nas famílias e nas comunidades.
Crianças vivem trancadas em casa, sozinhas, tendo a TV como babá, são abandonadas nas ruas, em lixeiras, em córregos, são violentadas,  esquecidas, presenciam a violência conjugal de seus pais. ..Adolescentes  estão armados nas escolas, casos de homofobia tornam-se cada vez mais constantes , a violência no transito  mata milhares de inocentes...

Há também um grande desconforto emocional entre as crianças.
Os pais, principais responsáveis pela formação do adulto, vivem em constantes pressões de ordem econômica ( que não existiam com tanta intensidade nas gerações passadas) e não têm tempo para seus filhos, a situação é agravada pela falta da mãe que também precisa trabalhar.


 O que os pais devem fazer é utilizar seu tempo disponível para ajudar seus filhos a aprenderem a lidar com suas próprias emoções. Os  professores, que atualmente substituem a família na educação da criança, também devem ensinar-lhes as aptidões básicas dos sentimentos

Qualquer um pode zangar-se - isso é fácil, Mas zangar-se com a pessoa certa, 
                  na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa - não é fácil!"
                                                                                        Aristóteles  em    "Ética à Nicômaco'


As emoções nocivas prejudicam o nosso organismo tanto quanto o fumo,  o equilíbrio emocional nos traz saúde e bem estar.
Somos dotados, pela herança genética, de um temperamento, mas temperamento não é destino, podemos perfeitamente modelá-lo através da educação, seja em casa ou na escola.
O medo de traumatizar impede os pais de impor limites às ações das crianças e deixam de lhes transmitir valores éticos. Nas escolas professores vivem preocupados e porque não dizer, acuados com a violência e desrespeito dos alunos sem saber como agir. 

"A principal esperança de um pais está na Educação adequada de sua  juventude"   Erasmo

 É necessário que a Educação se concentre na emoção da criança.
O aprendizado não pode ocorrer fora do âmbito dos sentimentos do aluno.
Nós, adultos mais próximos, somos depositários de todas as suas aspirações, de todas as suas esperanças. Elas  precisam saber que nos importamos com seus sentimentos.

É na família que iniciamos a aprendizagem emocional que levamos para o resto de nossas vidas.  Aprendemos como nos sentir com relação a nós mesmos,  como as outras pessoas irão reagir à nossas emoções.
Aprendemos como avaliar nossos sentimentos e  como reagir a eles.
Aprendemos como interpretar e expor nossas expectativas  e  medos.
Aprendemos tudo isso não só através das palavras, mas dos exemplos que nossos pais nos transmitem de seus próprios sentimentos e também das emoções que acontecem em sua vida conjugal.


 Da forma como os pais tratam os filhos, se com disciplina rígida ou com compreensão carinhosa, ou com indiferença, ou com violência, vai depender a vida afetiva dos filhos.
Uma criança emocionalmente bem desenvolvida é auto suficiente, interessada, sabe que tipo de comportamento adotar, sabe frear seus impulsos, é capaz de aguardar sua vez, sabe seguir orientações, procura por ajuda quando necessita e expressa seus desejos e necessidades.

                   "...só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos"
                                               Antoine de Saint- Exupéry em  "O Pequeno Principe"

 A educação afetiva começa no berço.
 Todas as trocas  emocionais entre pais e filhos,
todos os cuidados , cada necessidade  atendida prontamente, desde os primeiros momentos de vida e durante toda a infância, irão deterrninar a confiança e a segurança que a criança terá em relação ao adulto e a si mesma.

                             

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Felicidade outra vez

Publiquei há alguns dias , o post "O que é ser feliz", e venho notando que é o mais acessado em meu Blog. Chego a conclusão, óbvia na verdade, que as pessoas vivem muito interessadas em serem felizes, no entanto andamos muitíssimo ocupados para aproveitarmos os acontecimentos do dia a dia que poderiam tornar nossa vida mais colorida, mais intensa, mais feliz. Precisamos evitar que o individualismo nos remeta ao vazio de uma existência carente de sentidos e ideais
Meus netos Pedro e Julinha.

 "Nada é bastante para quem considera pouco o suficiente." ( Confúcio )

 Somos nós que escolhemos as cores da nossa vida, buscando o lado bom de todas as coisas, descobrindo o valor que existe dentro de nós, fazendo com que as pessoas que estão em nosso entorno também descubram que apesar dos momentos tristes, a vida continua e que elas são importantes, e que podem contar conosco.

Sorrir, sempre! Fazer do sorriso a nossa marca registrada.  O sorriso abre portas!
Trabalhar sempre, ler bons livros,  plantar um jardim, uma horta , escrever, dar uma caminhada, procurar um amigo...


Manter a mente ocupada, cultivar bons pensamentos, pois todos os males do nosso corpo são provenientes daquilo que pensamos..."Nos somos feitos da mesma matéria dos sonhos"( Shakespeare)

João Felipe, Pedro, Eu, Julinha e Milena.
Aceitar as mudanças que acontecem em nosso corpo,  alegrar-se com elas, cada época tem uma beleza diferente, afinal o que importa é ter a alma limpa, leve, em paz. "Olho esse homem no espelho, não o reconheço, este não sou eu..."



Deixar o Amor entrar em nossas vidas, sem temer, é pior o arrependimento pelas coisas que deixamos de fazer. O Tempo não volta atrás.
Amar também as crianças, escutá-las, elas são verdadeiros filósofos.


"A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixou cativar..."   Antoine de Saint-Exupéry


Tanta coisa ainda poderia citar para nos fazer mais felizes, mas existe algo maior: acreditar em um Ser Superior, ter fé, seja qual for. Todos necessitamos do Amor Divino. Felicidades!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Imagens e cores


É começo de inverno.
Um vento gelado sopra no pequeno vale.
As pastagens ainda estão verdes, mas começam a ralear, bandos de garças migram para seus ninhos que deixaram pela manhã em busca de alimento. Cruzam o ar em voos organizados, leves, tranquilos.


As folhas das árvores cantam uma cantiga triste e caem sobre a terra seca, lentamente
O barulho do vento continua, como




um  lamento, contrasta com a calma da tarde, com o vermelho vivo e alegre das poinséticas, com as cores suaves do manacá da serra , o perfume da mirra em flor e  com o colorido intenso dos ipês. Minh`alma se enche de...saudades talvez...nostalgia...



Nostalgia  que transparece em meus olhos ávidos de imagens e de cores.
Olhos que por muito tempo não puderam ver a beleza dos pássaros, o azul profundo do céu e do mar,  a imensa variedade e colorido das flores.

É simplesmente maravilhoso  poder ver o contorno suave de todas as coisas, sua dimensão exata, a posição que ocupam no espaço, imagens perfeitas, não distorcidas como antes!
Ah! Mas eu tinha um privilégio, eu podia enxergar duas Luas de uma só vez e estrelas em dobro!


                     
                                  Penso em Deus. .!      Estou em paz!                          
                                                                                                                                                                                    

domingo, 3 de julho de 2011

MINHAS CRIANÇAS



As crianças sempre estiveram presentes em minha vida. Primeiro foram meus irmãos, a Du e o Nei. Eu era a mais velha e sentia-me responsável por eles.
Du era uma garotinha levada da breca, vivíamos brigando, mas sempre tivemos um amor enorme uma pela outra, amor que se tornou mais forte quando eu esperava o meu primeiro filho. Ela então me cercava de mimos!
O Nei era o caçulinha, o meu bebê. Cuidava dele com todo carinho. À noite, sentada na cadeira de balanço, com ele no colo, cantava para fazê-lo dormir.

Minha filha Josiane e a neta Milena

Muito queridos também eram o Paulo e o Carlinhos, brincávamos sempre juntos e vigiados por mamãe e a tia Íris ( saudades) O Paulo sempre dizia que seria cadete do ar. E não é que hoje  ele é Brigadeiro!!!
Carlinhos ainda era muito pequeno e poucas  vezes nos vimos nestes anos todos. A gente deixa a vida passar...o Tempo tem asas...


Depois vieram a Soninha, o" Susso", o "Teteto" e o Rene, meus priminhos queridos  " O Bebeto tem água de cocô na cabeça". Assim escreveu o Nei um dia ( ele queria dizer coco). Eles eram como irmãos. O Susso uma vez foi picado por um marimbondo,... onde... não posso falar! Coitadinho, ficou tão inchado!


Naquele tempo, não tínhamos a liberdade de hoje. Para sair com o namorado, era necessário levar alguém a nos acompanhar, era a "vela". Soninha sempre nos acompanhava, a mim e ao meu noivo ( às vezes era o Rene, quando ele não embirrava, às vezes a Du quando o nosso Old Eagle deixava e ainda sobrava também para o Nei ). Ela nunca reclamava de ser a minha vela. No dia em que me casei, quando estávamos saindo para a viagem  puseram a Soninha escondida no carro...não sei quem se assustou mais, se fomos nós ou ela, quando foi dada a partida no carro. Ei! Eu to aqui!!...


Nunca me esqueço: eu morava numa chácara com um grande pomar. As laranjeiras haviam sido pulverizadas, estavam carregadas. A Soninha e o Rene chegaram e foram logo às laranjas. Gritei : - As laranjas estão com veneno!...  A Soninha respondeu meio assustada: - Néa, já que eu vou morrer mesmo, posso chupar mais uma?


Formei-me professora muito cedo.  Vi-me à frente de uma classe olhando aqueles rostinhos ansiosos. O que eu poderia oferecer a eles? Comecei dando-lhes o meu carinho. Deu certo! Muitas outras classes vieram, e as história são tantas, tão ricas! Ainda escreverei sobre elas



Mas as lembranças mais fortes, que realmente marcaram minha vida foram as da infância de meus filhos e sobrinhos. Eram tantos! Passávamos juntos todos os feriados, dias santos, férias de verão e de inverno... em todas as oportunidades estávamos juntos. Eles eram belos, alegres, carinhosos, educados, obedientes...bem... as vezes nem tanto...



Meus netos Milena e João Felipe
Uma vez, lembro-me bem, era aniversário do Fabinho, comprei um presente para ele, um kit com pacacete (era assim que o Fabinho falava capacete),  cacetete e cinturão. Para o Marcelo comprei um igual, mas veio um apito no dele. foi um Deus nos acuda! Era sábado à tarde, todas as lojas fechadas, naquele tempo não havia  shoppings, foi um custo encontrar um outro apito, ainda mais que estávamos na fazenda, mas eu consegui... Aí começou um barulho maior!  



Corriam pelos campos da fazenda, andavam a cavalo, rolavam pelos morros abaixo, nadavam e surfavam nas ondas de Ubatuba... Eram como bandos de maritacas, barulhentos, alegres. Seus risos enchiam de alegria meus ouvidos e o meu  coração.


Sentados à mesa enorme da sala de jantar devoravam meus quitutes, feitos em grandes panelas... É... nem todos... havia um que olhava as panelas e dizia - "Tia Néa, tem pão?"



A bem da verdade, alguns detalhes me escapavam nesta convivência, pois um dia o meu Rico, que era o porta-voz da turma, me falou: - "Mãe, manda o Renato tomar banho, já faz quatro dias que ele não toma".

Alguns acidentes aconteceram também: o Joãozinho quebrou o dedo na piscina, o Quico teve uma crise de bronquite, o Ricardo caiu da camionete e prendeu o dedinho na moenda de cana, o Rodrigo caiu do cavalo, a Silvinha rasgou a perninha no escorregador, o Tiago teve uma gripe muito forte ( disse que eu tirei a gripe dele),... muitas vezes precisamos correr para o hospital,... mas valeu a pena !
Cresceram. Hoje eles são adultos.  Deram- me noras, outras sobrinhas e sobrinhos do coração, muitos netos e sobrinhos netos, (alguns que acabaram de chegar). Estão programando para as férias um acampamento na fazenda da vovó Néa!...A história recomeça!



Com carinho para:
Sueli e Sidney, meus irmãos;
Sônia Maria, Roberto, Sílvio,Rene, Paulo César e Carlinhos, meus primos;
Eu e minha filha Josiane
Marcelo, José Ricardo, Rodrigo e Josiane, meus filhos muito amados;
João Batista (o Joãozinho) , Francisco José ( o Quico, meu afilhado), Sérgio Henrique (o Serginho), Fábio( o Binho, meu amigo), Hugo (Gugu) , Renato( Naná), Tarcísio ( o Cisão), Tiago, José Neto( o Neto), Cláudio Henrique (meu afilhado) e as meninas lindas: Sílvia Helena, Teresa Cristina ( Tetê), Janaina( Jana), Luana, Daniela, Thais e Fabiana.

Meus agradecimentos,  principalmente à minha mãe querida ( vó Ção) ,ao meu pai ( vô Quidi, quanta saudade) à Sueli e ao Vitor Nani  ( Old Eagle), à Tia Gilsa (saudades) e a Vó Arlete  (também saudosa ) que estiveram sempre presentes nestes momentos inesquecíveis com esta garotada!


Ainda agradeço à Léia, à Zélia e a Rose que às vezes também entravam na folia.
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